Bom dia meu irmão e minha irmã!
Neste texto do Evangelho, Jesus está dizendo aos seus ouvintes, que aquele que não é fiel nas pequenas coisas terá enormes dificuldades de ser fiel nas grandes coisas. Geralmente, uma série de pequeninas infidelidades acaba desembocando nas grandes infidelidades. Exemplo disso, é que, geralmente, um grande assaltante começa cometendo pequenos delitos.
Diante dessa verdade ensinada pelo Mestre dos mestres, entendo que os nossos mestres deveriam estar bem atentos a isso. Quando falo de mestres, não me refiro somente aos professores, mas também e, sobretudo, aos pais. Muitas vezes deixamos o barco correr entendendo que é só uma coisinha de criança. Será mesmo, ou importa tomar um pouco mais cuidado com isso? Parece que as pequenas infidelidades aparecem nas crianças, desde a tenra idade. Temos coragem de mostrar à criança que houve uma infidelidade ou deixamos passar batido por medo de perder a sua amizade? Entendo que se não mostrarmos quando ela é pequena, por medo de perder o dengo, pode ser que no futuro percamos o filho, o marido ou a esposa por causa das grandes infidelidades.
O Senhor nos confiou mais do que dinheiro. Ele confiou-nos esse jardim que é a terra, com seus milhões de encantos, para que o cuidemos e usufruamos dele com fidelidade e respeito. Mais do que isso, confiou-nos filhos e filhas, paroquianos e paroquianas, a fim de que os instruamos na fidelidade e no amor, para com a terra, para com os outros e para com Deus, desde pequeninos, para que desabrochem na fidelidade amorosa edificando a civilização do amor.
Peçamos a graça de sermos fiéis nas pequeninas coisas e a força de educar os que nos foram confiados nessa mesma direção, sem medo de perder o verdadeiro amor, que se não virá agora, virá, certamente, mais tarde.
Um abraço fraterno a você que nós lê e se esforça diariamente para ser fiel a Deus e à sua comunidade, nas pequenas e nas grandes coisas.
Neste texto do Evangelho, Jesus está dizendo aos seus ouvintes, que aquele que não é fiel nas pequenas coisas terá enormes dificuldades de ser fiel nas grandes coisas. Geralmente, uma série de pequeninas infidelidades acaba desembocando nas grandes infidelidades. Exemplo disso, é que, geralmente, um grande assaltante começa cometendo pequenos delitos.
Diante dessa verdade ensinada pelo Mestre dos mestres, entendo que os nossos mestres deveriam estar bem atentos a isso. Quando falo de mestres, não me refiro somente aos professores, mas também e, sobretudo, aos pais. Muitas vezes deixamos o barco correr entendendo que é só uma coisinha de criança. Será mesmo, ou importa tomar um pouco mais cuidado com isso? Parece que as pequenas infidelidades aparecem nas crianças, desde a tenra idade. Temos coragem de mostrar à criança que houve uma infidelidade ou deixamos passar batido por medo de perder a sua amizade? Entendo que se não mostrarmos quando ela é pequena, por medo de perder o dengo, pode ser que no futuro percamos o filho, o marido ou a esposa por causa das grandes infidelidades.
O Senhor nos confiou mais do que dinheiro. Ele confiou-nos esse jardim que é a terra, com seus milhões de encantos, para que o cuidemos e usufruamos dele com fidelidade e respeito. Mais do que isso, confiou-nos filhos e filhas, paroquianos e paroquianas, a fim de que os instruamos na fidelidade e no amor, para com a terra, para com os outros e para com Deus, desde pequeninos, para que desabrochem na fidelidade amorosa edificando a civilização do amor.
Peçamos a graça de sermos fiéis nas pequeninas coisas e a força de educar os que nos foram confiados nessa mesma direção, sem medo de perder o verdadeiro amor, que se não virá agora, virá, certamente, mais tarde.
Um abraço fraterno a você que nós lê e se esforça diariamente para ser fiel a Deus e à sua comunidade, nas pequenas e nas grandes coisas.
Pe. Arlindo Toneta – Pároco – Paróquia N. Sra. do Rosário de Pompéia - SP
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