Jesus continua falando de destruição e da morte. Talvez, o autor bíblico esteja fazendo menção ao cerco de Jerusalém havido no ano 70 da era cristã, que levou destruição e morte àquela cidade. De qualquer forma, importa perceber o tema central, isto é, a destruição dos reinos deste mundo e da morte das pessoas que acontecem inexoravelmente.
No fim desse ano litúrgico, é importante refletir sobre isso não para gerar pavor e desespero, mas para indicar que a libertação está próxima. O nosso Libertador está próximo e não longe. Mesmo que haja morte e destruição importa tomar consciência que o nosso Salvador está próximo e nos libertará de toda a destruição e de toda a morte. Diante disso, é fundamental que nos convertamos e vivamos em comunhão com ele para garantir a nossa libertação, pois somos chamados à vida e à salvação e não à morte e à destruição.
Diante de todas as dificuldades, guerras, doenças e mortes, ergamos a nossa cabeça, pois o nosso Libertador está próximo. Se ele está próximo vamos caminhar como homens e mulheres vitoriosos e não como homens e mulheres apavorados pelas dificuldades, pela violência e pela morte.
Um abraço fraterno a você que nos lê e anda segurando na mão da salvação e não na do medo.
Pe. Arlindo Toneta – Pároco – Paróquia N. Sra. do Rosário de Pompéia - SP
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