Bom dia meu irmão e minha irmã!
Para encerrar o mês missionário, temos esse texto que se colocado em prática, imprimirá uma verdadeira revolução nos nossos costumes. Falo nos nossos costumes, porque noto que as nossas festas estão cheias de amigos e amigas, que podem retribuir. Não vejo, a não ser com raras exceções, a presença de pobres e mendigos nas nossas festas. Estou pensando seriamente em fazermos mais, na nossa paróquia, pelos deserdados e famintos. Estou pensando num banquete para os nossos pobres. Como será? Ainda não sei bem, mas já existem algumas luzes no fundo do túnel.
Para estimular-nos a fazer isso, Jesus diz que esse é o caminho da felicidade. Quando fazemos uma festa e convidamos pessoas que podem retribuir de igual para igual, nossa expectativa é de na próxima vez ser convidado por ela, que agora está sendo beneficiada na nossa festa. Se ela não me convidar, ai, ai, ai ... Quanta frustração e tristeza! Por outro lado, quando convidamos um pobre, recebemos desse um sorriso e a gratidão de Jesus Cristo, e isso nos basta, ou seja, nos fará imensamente felizes.
Queridos irmãos! Precisamos rever um pouco as nossas festas. Se no final delas ficar a ressaca e a expectativa de ser convidado pelo outro, entendo que precisamos evangelizar as nossas festas. Se, pelo contrário, ficar a alegria de ter servido gratuitamente alguém, especialmente os pobres, entendo que estamos em comunhão com Deus e com a comunidade. É maravilhoso saber que ninguém nos rouba essa alegria.
Peçamos a graça de acolher esse evangelho como o último presente do mês missionário, que poderá nos configurar um pouco mais ao nosso único Mestre, Jesus Cristo, que comeu com os deserdados e pecadores.
Um abraço fraterno a você que nos lê e busca ajudar os pobres para que participem da tua festa.
Pe. Arlindo Toneta – Pároco – Paróquia N. Sra. do Rosário de Pompéia - SP
Para encerrar o mês missionário, temos esse texto que se colocado em prática, imprimirá uma verdadeira revolução nos nossos costumes. Falo nos nossos costumes, porque noto que as nossas festas estão cheias de amigos e amigas, que podem retribuir. Não vejo, a não ser com raras exceções, a presença de pobres e mendigos nas nossas festas. Estou pensando seriamente em fazermos mais, na nossa paróquia, pelos deserdados e famintos. Estou pensando num banquete para os nossos pobres. Como será? Ainda não sei bem, mas já existem algumas luzes no fundo do túnel.
Para estimular-nos a fazer isso, Jesus diz que esse é o caminho da felicidade. Quando fazemos uma festa e convidamos pessoas que podem retribuir de igual para igual, nossa expectativa é de na próxima vez ser convidado por ela, que agora está sendo beneficiada na nossa festa. Se ela não me convidar, ai, ai, ai ... Quanta frustração e tristeza! Por outro lado, quando convidamos um pobre, recebemos desse um sorriso e a gratidão de Jesus Cristo, e isso nos basta, ou seja, nos fará imensamente felizes.
Queridos irmãos! Precisamos rever um pouco as nossas festas. Se no final delas ficar a ressaca e a expectativa de ser convidado pelo outro, entendo que precisamos evangelizar as nossas festas. Se, pelo contrário, ficar a alegria de ter servido gratuitamente alguém, especialmente os pobres, entendo que estamos em comunhão com Deus e com a comunidade. É maravilhoso saber que ninguém nos rouba essa alegria.
Peçamos a graça de acolher esse evangelho como o último presente do mês missionário, que poderá nos configurar um pouco mais ao nosso único Mestre, Jesus Cristo, que comeu com os deserdados e pecadores.
Um abraço fraterno a você que nos lê e busca ajudar os pobres para que participem da tua festa.
Pe. Arlindo Toneta – Pároco – Paróquia N. Sra. do Rosário de Pompéia - SP